Micose cutânea caracterizada por lesões ulceradas que não cicatrizam, a Esporotricose é uma doença causada pelo fungo sporotrix que atinge gatos e humanos. Ou seja, é uma zoonose.
Nos felinos, as úlceras costumam aparecer no focinho e nos membros. É uma enfermidade contagiosa transmitida através do contato com as lesões do animal infectado por meio de arranhaduras ou mordidas.
Segundo o Médico Veterinário da Clínica Espaço Animal, Luan Madruga, o mal tem cura através de medicação, mas é preciso que o tutor procure atendimento veterinário assim que houver suspeita, pois o tratamento é longo e difícil. E aconselha: “O melhor de tudo é prevenir. Isso pode ser feito quando evitamos que que o gato tenha contato com outros gatos fora do ambiente dele.”
As temperaturas baixas afetam a rotina de todo mundo, inclusive dos pets. Conversamos com o Médico Veterinário e Proprietário da Clínica Espaço Animal, Hermes Raupp, para saber quais sãos os cuidados que os tutores devem tomar para promover o bem-estar dos bichinhos ao longo do inverno.
Roupas devem ser usadas?
Roupas podem ser usadas desde que seja em animal de pelo curto ou o animal esteja tosado. Colocar roupa em pet de pelo longo há o risco de criar nós no pelo. Há vezes em que é preciso raspar o bichinho porque não é possível desmanchar os nós.
É necessário mudar a rotina de banhos?
A rotina de banhos não precisa ser alterada. Mas é fundamental cuidar para que o bichinho não fique exposto a correntes de ar durante e após o banho.
Que cuidados tomar com ar condicionado e estufas?
Com relação a estufas e ao ar condicionado funciona como com os humanos. Não há problema desde que o pet não saia do quente para o frio, bruscamente, ou vice e versa. Essa mudança brusca pode ocasionar problemas respiratórios. Com o ar condicionado, se o animal dorme trancado, pode ressecar as vias aéreas causando tosse e irritação na garganta.
Quais são os pets mais sensíveis ao frio?
Os animais muito jovens ou mais idosos são muito sensíveis ao frio. Nas noites muito frias é preciso tomar cuidados adicionais. Se é um bicho velhinho que dorme na rua deve-se colocá-lo dentro de casa e preparar uma cama com coberta para que se esquente. Os pets de pelo curto também sentem o inverno ao contrário dos de pelo longo que possuem uma proteção adicional. Cães, como o pastor alemão que possuem pelo e subpelo, são mais protegidos.
Quanto aos passeios, o que é recomendado?
Com relação aos horários de passeio, é preciso realizar em momentos de temperatura mais amena como entre 9h e 10h e, à tarde, das 16h às 17h.
Texto de Emilin Grings, publicado no dia 20/6/2023.
Assim como os humanos, os pets também podem ser acometidos por enfermidades nos olhos. As mais comuns são catarata, ceratoconjuntivite seca, em cães, e a conjuntivite por herpes e clamidia, em gatos. É o que afirma a Médica Veterinária Oftalmologista da Clínica Espaço Animal, Lídia Clerot.
“Nos felinos, a testagem e a vacinação contra a FIV e a FELV protege contra doenças oculares. Outra forma de prevenir, tanto nos bichanos quanto nos cães, é visitando regularmente o veterinário para exame clínico”, explica Lídia.
Raças mais propensas
Há raças que correm mais riscos de desenvolverem esse tipo de doença. Entre os cães, são: Pug, Shihtzu, Yorkshire e Buldog. Já entre os gatos, os persas são mais suscetíveis.
Apesar de os gatos terem uma imagem de animais frios, insensíveis e quietos, quem tem um gatinho em casa sabe que essa reputação não é tão verdadeira como dizem! Mesmo independentes, os bichanos adoram um carinho. São manhosos e dengosos, gostam de atenção. Mas você sabe quais atitudes dos humanos podem deixar os felinos tristes?
Entenda agora hábitos que podem deixar seu pet chateado.
Antes de tudo, é imprescindível compreender que possuir um animal de estimação requer responsabilidades inegociáveis e, ao adotar um gatinho – principalmente –, o tutor precisa estar disposto a alimentá-lo, dar carinho, brincar e cuidar da sua higiene. Quando os gatos têm um rompimento brusco da sua rotina ou algo que lhe desagrada, costumam sofrer alterações em seu humor.
O dengo do seu dono e um momento de atenção são atitudes que fazem o felino ronronar de prazer e felicidade! Mas fique atento caso esse ronronar sumir, possivelmente tem algo estranho aí! Por isso, listamos 5 hábitos que podem significar que seu gatinho está chateado:
1. Deixar a caixa de areia suja
Os gatos são animais extremamente higiênicos. Para eles, fazer suas necessidades em locais sujos são desagradáveis. Por isso, é importante limpar com frequência sua caixa de areia. Afinal, ninguém gosta de estar num ambiente anti-higiênico.
2. Fazer barulho
A audição do bichano é milhões de vezes mais sensível do que a dos humanos. Por isso, pequenos barulhos para nós podem ser enormes para eles. Além disso, eles podem entender esses sons altos como ameaças, o que gera um “estresse acústico”.
3. Não trocar a comida diariamente
As rações são secas e crocantes. Porém, quando a troca da ração não é feita, ela absorve a umidade do ar e amolece, isso faz com que os felinos rejeitem o alimento por instinto animal, justamente porque suas presas são frescas.
4. Provocar o bichano
Algumas brincadeiras, na verdade, não são nem um pouco divertidas para os gatinhos. Puxar o rabo, bagunçar o pelo ou arrastar o gato pelo chão não são entretenimento e faz com que se sintam agoniados.
5. Ausência do seu dono
A maioria das pessoas acham que os gatos não gostam de atenção e, por isso, sempre estão bem quando se encontram sós. Mas, a verdade é que eles precisam de atenção, mesmo que sejam considerados animais independentes. Eles retribuem o carinho da sua própria maneira.
350 ANIMAIS! Esse é o número de bichos vítimas de maus tratos e abandono que a ONG Amigos do Floppy – Sítio da Denise Costa está abrigando atualmente. A propriedade fica em Sapucaia do Sul e está precisando de doações.
Quer ajudar os pets que moram lá? Faça um pix de qualquer valor para 94965560000 (CPF). A sua ajuda certamente fará diferença na vida dos animais que residem no local.
Quem é gateiro, faz de tudo para que o seu felino viva muitos e muitos anos ao seu lado, não é mesmo? Então, prepare o print da tela para copiar essas dicas que podem contribuir para aumentar a expectativa de vida do seu pet, além de garantir bem-estar e saúde a ele, é claro.
1- Vacinação em dia
A vacinação é fundamental tanto para os filhotes quanto para os adultos. Por meio dela, prevenimos uma série de doenças que os bichanos podem ter e que podem levá-los à morte.
Quem institui o protocolo de vacinas é o médico veterinário que acompanha o fato. Vale ressaltar que a reaplicação de doses anualmente é muito importante para permanecer com a proteção.
2- Visitas periódicas ao médico veterinário
É essencial fazer exames periódicos.Através desses procedimentos, descobre-se problemas que podem estar acometendo o pet. A detecção de maneira precoce garante tratamento desde o início da doença, o que pode evitar o seu agravamento.
3- Castração
Além de impedir a prenhez indesejada, castrar o seu gato reduz o risco de que ele desenvolva muitas doenças, como tumores, por exemplo.
A alimentação é fundamental quando queremos garantir a longevidade de qualquer pet. As rações da categoria Super Premium são as mais indicadas para essa finalidade, pois possuem ingredientes selecionados, de qualidade, palatáveis, com bom aproveitamento de nutrientes, garantindo a imunidade do gato.
A hidratação também faz parte desse tópico. Gatos não são muito chegados em beber água e esse fato pode trazer problemas no trato urinário deles. No entanto, temos artifícios que podem estimulá-los a ingerir mais líquido como: manter a água sempre fresca; comprar fontes e oferecer alimento úmido, como os sachês.
5- Atividade física regular
Estimular o gato a brincar é importante não só no controle de peso e fortalecimento da musculatura, mas também no aspecto psicológico dele. Os felinos são animais ativos, movidos pelo instinto, curiosos e desbravadores de território. Motivar brincadeiras é uma ótima maneira de manter essas características naturais dos bichanos.
6- Evite as “saidinhas”
O ideal para aumentar a expectativa de vida do seu gato é mantê-lo confinado. Essa medida pode até parecer drástica, mas evita acidentes, maus tratos e o contato com outros gatos que podem transmitir uma série de doenças ao seu.
Publicado por por Emilin Grings Silva no dia 15/2/2023
A busca por um estilo de vida mais saudável por parte dos tutores vem fazendo com que as mesmas mudanças sejam procuradas para os pets. Porém, na maioria das vezes, de forma errônea e não amparada tecnicamente.
Os pets (cão e gato) necessitam de 58 nutrientes diferentes diariamente e esses não são encontrados somente na mistura de arroz, carnes e vegetais. Uma alimentação natural precisa ser balanceada de acordo com a fase da vida do pet, se é filhote, adulto ou sênior. Além disso, há os que necessitam de uma dieta de acordo com alguma doença que possuem, seja ela renal, cardíaca ou dermatológica.
Só é capacitado para desenvolver uma dieta natural balanceada, um médico veterinário ou zootecnista especializado em nutrição e com amplo conhecimento das necessidades nutricionais dos pets em questão.
Infelizmente, segundo levantamento do setor de nutrição da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Jaboticabal (SP), no Dr. Google encontramos ” n ” formulações sem o mínimo de preocupação técnica, muitas vezes não só deixando a desejar por falta de nutrientes como usando nutrientes benéficos a humanos, mas sem aproveitamento algum para o organismo animal.
Alimentos crus também não são saudáveis. Carnes cruas podem desenvolver algumas doenças nos pets, pois podem transmitir bactérias, protozoários, entre outros patógenos. Se a alimentação natural não for balanceada, há risco de sérios danos à saúde do animal como deficiência vitamínica, anemia, entre outras.
Por Márcia Rambo | Médica Veterinária Publicado em 11/1/2023
Assim como os humanos, cães e gatos também sentem calor em dias quentes. Enquanto regulamos a temperatura corporal através da transpiração, eles usam a respiração, pois não apresentam glândulas sudoríparas.
Nos dias muito quentes, é necessário proteger os pets do calor excessivo, por meio do fornecimento de água fresca, limpa, em quantidade abundante, ambiente arejado, fornecer espaço adequado com acesso a sombra. Sem problema algum deixá-los com ventilador ou ar condicionado.
É muito importante evitar passeios nos horários de maior incidência solar. Além de redobrar os cuidados com ectoparasitas, uma vez que, nos meses de verão ocorrem mais infestações de pulgas e carrapatos.
Jamais deixe os cães e gatos presos dentro de carros, pois o carro se transforma em uma “estufa”, podendo causar danos irreversíveis à saúde deles. Nem mesmo as janelas entreabertas são capazes de amenizar a situação.
Cães e gatos apresentam temperatura basal semelhante. Entretanto, o gato, diferente do cachorro, não costuma ficar tão ofegante com o calor, dificultando a identificação de que o bichano está sofrendo com as altas temperaturas. Neles é mais visível observar perda de apetite, excesso de lambedura corporal, na tentativa de aliviar o desconforto causado pela temperatura elevada.
Como os cães e gatos apresentam a temperatura mais alta em relação a dos humanos, e não conseguem transpirar, eles são mais suscetíveis a hipertermia. Numa temperatura ambiente de 25°C, eles já demonstram desconforto. Então podemos sugerir que eles sentem mais calor do que nós.
Algumas raças, como o Bulldog Inglês, no caso dos cães, e o Persa, no caso dos gatos, são mais suscetíveis aos efeitos do calor. Pois eles apresentam o rosto achatado (braquicefálicos) apresentando dificuldade respiratória, ou seja, é mais difícil dispersar o calor.
Já os animais de raças oriundas de região de clima frio, como o Bernese, São Bernardo, Chow Chow, apresentam uma pelagem adaptada para funcionar como isolante térmico, composta por pêlos espessos e com dupla camada.
Basicamente, podemos amenizar os efeitos do calor excessivo nos pets, através de um adequado manejo ambiental e com cuidados de saúde apropriados.
Dicas para amenizar o calor dos pets
Importante manter os animais com acesso à sombra, em ambiente bem ventilado, fresco. Espalhar vários potes de água fresca e limpa, incluir cubos de gelo na água, oferecer “picolé” de sachê, escovar a pelagem dos cães e gatos para a remoção de pelos mortos também ajuda.
Além disso, existem colchonetes térmicos no mercado Pet que deixam a caminha “geladinha” para maior conforto dos nossos amigos.
Sempre cuidar dos horários dos passeios, para evitar aqueles de maior incidência solar, pois o asfalto e calçadas quentes podem causar queimaduras nas patinhas. E nunca esquecer de levar água para os animais beberem durante as caminhadas e brincadeiras ao ar livre.
Respeitar as características de cada espécie e raça, e principalmente manter a saúde dos cachorros e bichanos através de visitas regulares ao veterinário, prevenção de doenças com vacinação anual, feita sempre por Médico veterinário, uso de medicamentos específicos para endo e ectoparasitas.
Zulu tem 8 anos é um dos pacientes atendidos pela Espaço Animal que faz tratamento com células-tronco. O felino possui uma doença renal crônica.
O protocolo começou a ser aplicado no paciente no mês passado. Além dele, a paciente Nina – de 15 anos, e o paciente Tom, de 14, ambos caninos, também estão fazendo uso da técnica inovadora desenvolvida pelo laboratório Biocell que conta com uma Unidade Avançada no Núcleo de Nefrologia, Hemodiálise e Células-tronco, Nefrocell, com sede em Porto Alegre.
É o que relata a Médica Veterinária, Bruna Valle, responsável técnica da Nefrocell, que está aplicando a terapia regenerativa com células-tronco em nossa clínica. Conversamos com ela para tirar algumas dúvidas sobre o tratamento. Confira abaixo:
O que são células-tronco? As células-tronco são capazes de se transformar em outros tipos celulares com especialidades e funções específicas quando estimuladas. São encontradas em todos os indivíduos, desde a fase embrionária até a fase adulta.
Existem diferentes tipos de células-tronco, dentre elas, células-tronco embrionárias, células-tronco mesenquimais, células-tronco hematopoiéticas, entre outras. Na Nefrocell, utilizamos as células-tronco mesenquimais.
Essas células estão presentes em diversos tecidos do corpo e podem auxiliar no reparo de lesões do tecido no qual estão localizadas, bem como realizar a substituição de células que morrem naturalmente nos tecidos.
De onde são extraídas as células-tronco? De cães, gatos e equinos. (doadores saudáveis)
Elas servem para tratar quais doenças? É um tratamento promissor? Sim, muito promissor. O tratamento visa a melhorar a qualidade de vida dos pets com doenças crônicas. As doenças que podem ser tratadas são Ceratoconjuntivite Seca, Dermatite Atópica, Discopatias, Doença Renal Crônica, Feridas, Fraturas. Hipoplasia de Medula Óssea, Osteoartrose, Sequela Neurológica da Cinomose, Tendinopatias e Úlcera de Córnea.
Em quanto tempo de tratamento aparecem os sinais de melhora? Os sinais tendem a aparecer em média duas semanas após o transplante. Geralmente ocorre aumento de apetite e ganho de peso neste período.
Qual é a periodicidade do tratamento? Geralmente são de 3 a 4 transplantes, com um intervalo de 21 a 30 dias entre um e outro. Posteriormente há manutenções de 6 a 12 meses. Cada paciente é avaliado individualmente e, de acordo com o diagnóstico de um Médico Veterinário qualificado, poderá ocorrer alterações no protocolo.
Esse tratamento cura doenças? Não. O objetivo da terapia celular é melhorar a qualidade de vida do paciente com doença crônica e, consequentemente, diminuir os sintomas.
Quantos animais da Clínica Veterinária Espaço Animal você trata com células-tronco? Temos dois pacientes em tratamento: Zulu, felino de 8 anos, que iniciou seu protocolo no dia 12/12/22; Tom, canino de 14 anos, que iniciou seu protocolo no dia 19/12/22
Utilizando como exemplo o caso do Zulu, que problema de saúde ele tem? Zulu, foi diagnosticado com Doença Renal Crônica Estágio 4, em processo agudizado, e após a estabilização primária, foi introduzido o transplante de células-tronco.
De quanto tempo será o tratamento? O protocolo de tratamento utilizado no paciente Zulu, de acordo com exames realizados previamente, será de 3 transplantes com o intervalo de 21-30 dias. Na sequência, observaremos se haverá necessidade de um transplante de reforço de 6 a 12 meses, quando necessário.
“Não fui eu que escolhi a Medicina Veterinária, foi ela que me escolheu… era um sonho desde que comecei a raciocinar”, assim Hermes Raupp, proprietário da Clínica Veterinária Espaço, define sua opção pela profissão que exerce. Nesta segunda-feira, 12/12, ele completa 30 anos de formado em Medicina Veterinária no então campus de Uruguaiana da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
O desejo inicial de Hermes era graduar-se em uma instituição federal, porém, como não conseguiu obter aprovação no vestibular, decidiu se mudar da cidade natal, Torres, para a fronteira gaúcha e, graças ao crédito educativo oferecido pela PUCRS, concluiu o curso.
Embora o sonho de começar a cursar Medicina Veterinária houvesse se concretizado, o período de faculdade não foi fácil. “Eu dispunha de poucos recursos financeiros. Esse foi o principal desafio, pois não havia outro jeito: precisava sobreviver com o mínimo possível. No entanto, este fato ocasionou que me dedicasse o máximo para obter o melhor proveito da graduação, já que tinha consciência de que não haveria uma segunda chance”, conta. Ainda na perspectiva financeira, Hermes destaca que teve ajuda de seu irmão
Hermes: formado há 30 anos
Outro desafio foi morar distante da família, mas que Hermes considera ter seus pontos positivos. “Olhando pelo prisma que aproveitava os feriados para acompanhar os professores em atendimentos nas estâncias, era bom. Em contrapartida, confesso que sim! Tinha a saudade da família e dos amigos”, afirma.
Convivência com a turma
Uma das alegrias que Hermes ressalta em sua trajetória acadêmica foi a convivência e a amizade com os colegas: “Foi tudo muito intenso, pois eram pessoas vindas das mais variadas cidades gaúchas e, também, de fora do estado. Até líder de turma eu fui.”
Segundo ele, as lembranças da turma são as melhores possíveis. “Fiz muitos amigos que fazem parte da minha história de vida e que guardo no coração”, assegura. Amizade essa que motivou a realização de um encontro no mês de novembro. Os colegas da turma de 1992 se reuniram em Uruguaiana juntamente com um dos professores da PUCRS à época. O ponto alto da confraternização foi estarem juntos para partilhar a alegria de estarem formados há três décadas.