Por que cães não gostam de gatos?

A rivalidade entre gatos e cachorros é famosa, não é mesmo? Existe até a expressão “briga de cão e gato”, muito utilizada popularmente. Mas você já se perguntou por que cachorro não gosta de gato? Será que isso é verdade ou é um mito?

A rivalidade entre cães e gatos

De fato, todo mundo já se deparou com alguma dupla dessas. Imagens de cães demonstrando raiva na direção de felinos são comuns e muito compartilhadas, fazendo com que a gente se pergunte por que cachorro não gosta de gato.

Por outro lado, também é fácil encontrar cães e gatos que são amigos e possuem uma relação de muito amor e carinho um com o outro. Se você nunca se deparou com uma imagem dessas, é só fazer uma breve pesquisa na internet para encontrar alguns exemplos.

Então, por que cachorro não gosta de gato?

Em primeiro lugar, fique sabendo que essa história é mais mito do que realidade. No entanto, existem alguns detalhes que são reais e podem ter contribuído para que a crença popular se espalhasse pelo mundo.

Nesse sentido, vamos entender por que cachorro não gosta de gato em alguns casos, já que também sabemos que ambos animais são capazes de conviver junto e em harmonia.

Para você entender melhor, é preciso conhecer um pouco mais sobre os instintos naturais dos peludos. Afinal, é importante lembrar que tanto os cães quanto os gatos são animais domesticados. Em outras palavras: já tiveram uma vida totalmente selvagem e que deixa fortes resquícios até os dias de hoje.

Fato 1: instinto de caça

Para começar explicar os instintos selvagens desses animaizinhos, vamos falar de um que é comum tanto para o cachorro quanto para o gato: o instinto caçador. Sim, mesmo domesticado, ele ainda carrega essa natureza em seu DNA, ou seja, é muito difícil apagar esse tipo de comportamento.

Por que isso pode ser um agravante nas relações entre cachorros e gatos

Afinal de contas, os felinos costumam ser menores e mais fracos do que os cachorros. Por isso, estão acostumados a fugir de animais como eles, buscando se proteger de qualquer tipo de perigo. É o instinto de sobrevivência puro do bichano em ação!

Apesar disso, não é nem um pouco comum vermos gatos e cachorros se enfrentando, não é mesmo? 

Invertendo os papéis

Além disso, você também já deve ter visto algumas imagens de cachorros que, por mais que tenham o dobro do tamanho de um felino, ainda assim morrem de medo e acabam levando boas patadas.

Assim, apesar da fama de que cachorros e gatos juntos podem brigar e tornar o ambiente de difícil convivência, nem sempre é assim que funciona! Inclusive, os papéis de presa e de caçador podem até se inverter.

Fato 2: instinto de proteção

Outro instinto canino que pode acabar causando algum tipo de problema dentro e fora de casa é o famoso instinto de proteção. Entretanto, esse tipo de comportamento, às vezes, pode ser tão presente no peludo que se torna a causa de muitos latidos e agressões quando, na verdade, não há uma ameaça real em jogo.

Sabe aquele cão que não deixa outras pessoas se aproximarem de seus tutores ou demoram um tempo para conseguir acreditar que a visita é uma pessoa confiável? Geralmente, esses são cachorros que possuem o instinto de proteção muito exacerbado em seu comportamento.

Nesses casos, pode ser um desafio resolver essa questão e fazer com que o animal se tranquilize diante da situação. Porém, não é nem um pouco impossível. Basta aplicar um bom exercício de educação com algum profissional para encontrar melhoras.

Da mesma forma, o instinto felino de se proteger sempre que a possibilidade de ameaça está presente também pode se tornar um desequilíbrio em seus hábitos selvagens e naturais.

Como já sabemos, gatinhos podem ser animais que acionam o plano de fuga sem pensar duas vezes. Por isso, muitas vezes, o bichano sai correndo antes mesmo de o cachorro tomar qualquer tipo de atitude.

Afinal, cachorro e gato podem conviver?

Caso você queira criar um gato e um cachorro juntos em casa, saiba que isso é possível, sim! Se antes você se perguntava por que cachorro não gosta de gato, agora pode trocar a pergunta para como fazer com que eles convivam juntos com tranquilidade.

Para evitar que seus instintos selvagens atrapalhem a relação, a dica é criar os dois animais juntos desde filhotes. Assim, ambos se acostumam com a presença do outro com muito mais facilidade e poderão crescer juntos, como irmãos.

Fonte: Petz

Publicado por Emilin Grings no dia 16/8/2023

Esporotricose tem cura?

Micose cutânea caracterizada por lesões ulceradas que não cicatrizam, a Esporotricose é uma doença causada pelo fungo sporotrix que atinge gatos e humanos. Ou seja, é uma zoonose.

Nos felinos, as úlceras costumam aparecer no focinho e nos membros. É uma enfermidade contagiosa transmitida através do contato com as lesões do animal infectado por meio de arranhaduras ou mordidas.

Segundo o Médico Veterinário da Clínica Espaço Animal, Luan Madruga, o mal tem cura através de medicação, mas é preciso que o tutor procure atendimento veterinário assim que houver suspeita, pois o tratamento é longo e difícil. E aconselha: “O melhor de tudo é prevenir. Isso pode ser feito quando evitamos que que o gato tenha contato com outros gatos fora do ambiente dele.”

Publicado por Emilin Grings Silva em 28/7/2023

Perguntas a se fazer antes de ter um pet

Adotar ou comprar um pet é uma responsabilidade e tanto. Cães e gatos precisam e merecem diversos cuidados que garantem a sua saúde e bem-estar. Conversamos com os Médicos Veterinários, Hermes Raupp e Márcia Rambo que indicam abaixo quais os questionamentos você deve se fazer antes de ter um mascote. Confira!

Antes de ter um cão, pergunte-se:

  • Para qual finalidade você quer esse pet? Guarda, companhia…?
  • Você tem espaço para abrigar o cachorro? Será criado em casa ou em apartamento?
  • Se for um animal de pelo longo, é necessário escová-lo ao menos duas vezes na semana e dar banho frequentemente. Você está disposto a isso?
  • Você vai ter tempo para dedicar a esse bichinho, principalmente para ensinar as regras de boa convivência?
  • Se optar por animais de grande porte, diante de qualquer problema de saúde, qualquer procedimento tem um custo maior. Você está disposto a custear tratamentos mais caros?

Antes de ter um gato, reflita:

  • A primeira coisa a se perguntar, é porque quero adotar um gato?
  • Depois, analisar se tens tempo para cuidar de um bichinho.
  • Importante pensar nos custos que terás com o gatinho, pensar a curto, médio e longo prazo.
    Algumas pessoas acham que ter um gato é mais fácil e demanda menos tempo do que ter
    um cão. Porém, apesar de ser mais independente em relação ao cachorro, o gato também
    precisa de atenção do tutor.
  • Antes de qualquer coisa, ao adotar ou adquirir um gato ele deve ser testado para FIV e FELV, que são doenças exclusivas deles e que, infelizmente, são fatais.
  • Lembrar que terá custo com primovacinação e vacinação anual até o fim da vida do bichano, além de vermifugações, prevenção de pulgas, ração de boa qualidade e adequada para cada fase da vida.
  • Pensar também em castração, no período do cio, eles são bastante barulhentos.
  • Se morar em apartamento, as janelas e sacadas devem ser teladas. Se for em casa, o ideal, também seria um lar telado, para que o gato não tenha acesso à rua e que gatos errantes não invadam o espaço.
  • É necessário manter a caixa de areia limpa, se tiver mais de um gatinho é preciso mais de uma caixa de areia, assim como os potes de água e ração. Alguns gatos gostam de água corrente, como fontes de água, ou direto de uma torneira.
  • Tirar um tempo diário para brincar com o bichano, eles são muito brincalhões e cheios de energia, principalmente à noite.
  • Quando for um gato de pelagem longa é necessário escovação e, eventualmente, tosas com profissionais especializados.

Publicado por Emilin Grings Silva em 8/7/2023.

O inverno chegou! Confira dicas para proteger seu pet do frio

As temperaturas baixas afetam a rotina de todo mundo, inclusive dos pets. Conversamos com o Médico Veterinário e Proprietário da Clínica Espaço Animal, Hermes Raupp, para saber quais sãos os cuidados que os tutores devem tomar para promover o bem-estar dos bichinhos ao longo do inverno.

Roupas devem ser usadas?

Roupas podem ser usadas desde que seja em animal de pelo curto ou o animal esteja tosado. Colocar roupa em pet de pelo longo há o risco de criar nós no pelo. Há vezes em que é preciso raspar o bichinho porque não é possível desmanchar os nós.

É necessário mudar a rotina de banhos?

A rotina de banhos não precisa ser alterada. Mas é fundamental cuidar para que o bichinho não fique exposto a correntes de ar durante e após o banho.

Que cuidados tomar com ar condicionado e estufas?

Com relação a estufas e ao ar condicionado funciona como com os humanos. Não há problema desde que o pet não saia do quente para o frio, bruscamente, ou vice e versa. Essa mudança brusca pode ocasionar problemas respiratórios. Com o ar condicionado, se o animal dorme trancado, pode ressecar as vias aéreas causando tosse e irritação na garganta.

Quais são os pets mais sensíveis ao frio?

Os animais muito jovens ou mais idosos são muito sensíveis ao frio. Nas noites muito frias é preciso tomar cuidados adicionais. Se é um bicho velhinho que dorme na rua deve-se colocá-lo dentro de casa e preparar uma cama com coberta para que se esquente. Os pets de pelo curto também sentem o inverno ao contrário dos de pelo longo que possuem uma proteção adicional. Cães, como o pastor alemão que possuem pelo e subpelo, são mais protegidos.

Quanto aos passeios, o que é recomendado?

Com relação aos horários de passeio, é preciso realizar em momentos de temperatura mais amena como entre 9h e 10h e, à tarde, das 16h às 17h.

Texto de Emilin Grings, publicado no dia 20/6/2023.

Junho é mês de prevenção das doenças oculares

Assim como os humanos, os pets também podem ser acometidos por enfermidades nos olhos. As mais comuns são catarata, ceratoconjuntivite seca, em cães, e a conjuntivite por herpes e clamidia, em gatos. É o que afirma a Médica Veterinária Oftalmologista da Clínica Espaço Animal, Lídia Clerot.

“Nos felinos, a testagem e a vacinação contra a FIV e a FELV protege contra doenças oculares. Outra forma de prevenir, tanto nos bichanos quanto nos cães, é visitando regularmente o veterinário para exame clínico”, explica Lídia.

Raças mais propensas

Há raças que correm mais riscos de desenvolverem esse tipo de doença. Entre os cães, são: Pug, Shihtzu, Yorkshire e Buldog. Já entre os gatos, os persas são mais suscetíveis.

Ração seca ou úmida: o que é melhor?

Muitos tutores se perguntam qual é a melhor ração para os seus pet: a seca ou a úmida. A resposta, segundo o Médico Veterinário e Proprietário da Clínica Espaço Animal, Hermes Raupp, é TANTO FAZ.

“A diferença entre os dois tipos é que a úmida é hidratada e a outra desidratada”, explica. Ainda de acordo com Hermes, outra distinção é que a escolha determina a quantidade de água que o animal consome.

“Quando o animal come ração úmida, por consequência, o tutor irá observar que toma pouca água, pois, já está recebendo água por tabela através da alimentação, ao contrário da ração seca.

Texto de Emilin Grings
Publicado em 28/5/2023

5 atitudes dos tutores que deixam os gatos tristes

Apesar de os gatos terem uma imagem de animais frios, insensíveis e quietos, quem tem um gatinho em casa sabe que essa reputação não é tão verdadeira como dizem! Mesmo independentes, os bichanos adoram um carinho. São manhosos e dengosos, gostam de atenção. Mas você sabe quais atitudes dos humanos podem deixar os felinos tristes?

Entenda agora hábitos que podem deixar seu pet chateado.

Antes de tudo, é imprescindível compreender que possuir um animal de estimação requer responsabilidades inegociáveis e, ao adotar um gatinho – principalmente –, o tutor precisa estar disposto a alimentá-lo, dar carinho, brincar e cuidar da sua higiene. Quando os gatos têm um rompimento brusco da sua rotina ou algo que lhe desagrada, costumam sofrer alterações em seu humor.

O dengo do seu dono e um momento de atenção são atitudes que fazem o felino ronronar de prazer e felicidade! Mas fique atento caso esse ronronar sumir, possivelmente tem algo estranho aí! Por isso, listamos 5 hábitos que podem significar que seu gatinho está chateado:

1. Deixar a caixa de areia suja

Os gatos são animais extremamente higiênicos. Para eles, fazer suas necessidades em locais sujos são desagradáveis. Por isso, é importante limpar com frequência sua caixa de areia. Afinal, ninguém gosta de estar num ambiente anti-higiênico.

2. Fazer barulho

A audição do bichano é milhões de vezes mais sensível do que a dos humanos. Por isso, pequenos barulhos para nós podem ser enormes para eles. Além disso, eles podem entender esses sons altos como ameaças, o que gera um “estresse acústico”.

3. Não trocar a comida diariamente

As rações são secas e crocantes. Porém, quando a troca da ração não é feita, ela absorve a umidade do ar e amolece, isso faz com que os felinos rejeitem o alimento por instinto animal, justamente porque suas presas são frescas.

4. Provocar o bichano

Algumas brincadeiras, na verdade, não são nem um pouco divertidas para os gatinhos. Puxar o rabo, bagunçar o pelo ou arrastar o gato pelo chão não são entretenimento e faz com que se sintam agoniados.

5. Ausência do seu dono

A maioria das pessoas acham que os gatos não gostam de atenção e, por isso, sempre estão bem quando se encontram sós. Mas, a verdade é que eles precisam de atenção, mesmo que sejam considerados animais independentes. Eles retribuem o carinho da sua própria maneira.

Fonte: Site Escola Educação

Publicado no dia 27/5/2023

Frutas e verduras: gatos podem comer?

Os gatos são animais que, na natureza, sempre se alimentaram exclusivamente de carnes, sem frutas, sem vegetais e sem legumes. Considerados como carnívoros estritos, seus sabores prediletos de ração são frango, salmão, carne e outros tipos de proteína animal. Fontes proteicas podem ser oferecidas como petisco, carnes cozidas sem tempero: frango, fígado, boi, peixe, atum ao natural, sardinha e ovos cozidos.

Frutas e verduras, quando apreciadas, podem ser fornecidas como forma de petisco, mas não como alimento completo. As frutas mais comumente aceitas são: maçã, melão, melancia, pera e banana. As frutas precisam ter bastante água, não podem ser muitos doces e, de preferência, devem ser refrescantes, oferecidas em pequenos pedacinhos, sem semente ou casca. Mas há as frutas proibidas que são: uva, uva-passa, limão, laranja, kiwi, abacaxi e abacate.

Já os Vegetais comumente mais aceitos são: cenoura, brócolis, abóbora, beterraba, couve, batata-doce, ervilha.

Texto escrito pela Veterinária especialista em felinos, Elissandra da Silveira

As 9 raças de gatos mais comuns no mundo

Reconhecer as raças de gato nem sempre é uma tarefa tão comum, e também nem tão fácil quanto as dos cães. Isso porque na grande maioria das vezes, um gatinho é separado de outro por meio de detalhes, como seu tamanho, peso ou mesmo cores e tipos de impressões, por exemplo, os gatos listrados.

Confira abaixo o ranking das raças de gatos mais comuns no mundo:

  1. British Shorthair

British Shorthair é uma das raças de gato mais conhecidas do mundo, e é uma fofura.
Nos pelos em tons de cinza e com olhos amarelos, o British Shorthair também é um dos mais queridinhos de todo o mundo.

Principais características
Origem: Reino Unido.
Altura: Entre 15 e 30 centímetros.
Pelagem: Pelos volumosos de tamanho médio.
Expectativa de vida: Entre 10 e 15 anos.


Curiosidades
– Alguns casos mais raros da raça British Shorthair podem possuir uma pelagem com tons de branco ou mesmo em uma mescla de tons de cinza e branco;
– Costumam ter bochechas bem proeminentes e marcadas.

  1. Gato Siamês

Gatos Siameses são companheiros com características marcantes, como os seus olhos incrivelmente azuis
Os siameses são os gatos mais facilmente reconhecíveis.

No entanto, é importante ressaltar que existem muitos gatos que possuem cores bem parecidas com a da raça, mas não são necessariamente verdadeiros siameses.

Possuem um porte esbelto e atlético, com a carinha sendo bem fina.

Principais características
Origem: Tailândia e China.
Altura: Entre 15 e 20 centímetros.
Pelagem: Pelos curtos.
Expectativa de vida: Entre 15 e 20 anos.


Curiosidades
– É uma raça bastante rara e não são facilmente encontrados no Brasil. No entanto, é possível achar facilmente gatos com o mesmo padrão de cores, mesmo em abrigos e instituições que resgatam gatos.

  1. Maine Coon

Maine Coon é uma raça que demonstra elegância por onde passa. Os Maine Coon são gatos conhecidos por serem gigantes. Eles costumam ter um tamanho muito acima da média e podem ter diferentes padrões de cores, sendo muito procurados por pessoas que gostam de gatos compridos.

Principais características
Origem: Estados Unidos.
Altura: Entre 34 e 44 centímetros de comprimento.
Pelagem: Pelos longos e volumosos.
Expectativa de vida: Entre 9 e 15 anos.


Curiosidades
– São originários do estado americano do Maine;
– São gatos que adoram água;
– Boa parte dos problemas de saúde do Maine Coon está relacionada ao seu tamanho.

  1. Gato persa

Os gatos persas além de fofos, são muito famosos nas telinhas. Os persas são gatos com pelos longos, volumosos e fofinhos, sendo muito reconhecidos, também, por terem o nariz levemente amassado na ponta, dando a impressão de terem achatado essa parte do corpo. Por conta disso, eles podem ter alguns problemas respiratórios.

Principais características
Origem: Região da Pérsia;
Altura: Possuem entre 20 e 25 centímetros;
Pelagem: Pelos longos e finos, com muito volume;
Expectativa de vida: Cerca de 14 anos, se forem criados dentro de casa.

Curiosidades
– Um dos gatos mais famosos do quadrinhos e do cinema, o Garfield;
E também, Snowball, o gatinho branco do lar da família Little.

  1. Himalaio

O gato Himalaio é também conhecido pelos olhos azuis, mas com pelugem mais volumosa. O Himalaio faz parte de uma raça de gatos muito parecida com o Siamês, só que a diferença é que esse possui pelos mais longos e volumosos.

Principais características
Origem: Estados Unidos.
Altura: Entre 15 e 20 centímetros.
Pelagem: Pelos longos e volumosos.
Expectativa de vida: Entre 9 e 15 anos.


Curiosidades
– São resultado do cruzamento de um gato persa com um gato siamês;
– No filme “Entrando Numa Fria”, o gato Mr. Jinx, que atormenta a vida do personagem de Ben Stiller, era um gato da raça himalaio.

  1. Burmese

Os Burmeses contam com uma aparência mais comum e adoram atividades físicas. Possuem uma aparência bem característica, musculosa e atlética, com um focinho bem proeminente.

Principais características
Origem: Tailândia.
Altura: Entre 15 e 30 centímetros.
Pelagem: Pelos médios e pouco volumosos.
Expectativa de vida: Entre 9 e 13 anos.

Curiosidades
– O primeiro gato Burmês foi levado da Birmânia (atual Myanmar) para os Estados Unidos por um médico americano. Apesar de acharem que o gato, chamado Wong Mau, era apenas uma versão com tonalidade mais escura de um gato siamês, o médico conseguiu provar que era um gato de uma raça nova e separada dos siameses.

  1. Angorá

Os gatos angorá são gatos que se destacam por sua beleza. Eles têm pelos lisos, e um pouco mais compridos em pontos como o pescoço, o ventre e a cauda.

Eles são tradicionalmente brancos, mas também podem ter outras cores, no entanto são mais raros.

Principais características
Origem: Turquia.
Altura: Entre 15 e 30 centímetros.
Pelagem: Longo e fino.
Expectativa de vida: Podem viver até 14 anos.


Curiosidades
– Como são costumeiramente brancos, gatos angorás que possuem olhos azuis podem ser surdos ou ter uma maior tendência a surdez devido à genética;
– Inicialmente, foram criados dentro de um zoológico, na Turquia, o que contribuiu para preservar a raça ao longo dos séculos;
– O gato da Magali, dos quadrinhos da Turma da Mônica, é um gato angorá.

  1. Sphynx

Os Sphynx são gatinhos valiosos e peladinhos. Os Sphynx são uma raça de gatos que surgiu no Canadá, em 1966. Naquele ano, devido a uma mutação genética, uma gata deu a luz a uma ninhada de gatos sem nenhum pelo, dando origem a essa nova raça.

Os Sphynx são muito fofos, porque é possível ver todas as dobrinhas de seu corpo devido a pouca quantidade de pelos.

Principais características
Origem: Canadá.
Altura: Entre 15 e 30 centímetros de altura.
Pelagem: Os Sphynx não possuem pelos e são uma raça de gatos notória por ser “careca”.
Expectativa de vida: Em média, 14 anos.


Curiosidades
– Apesar de serem conhecidos até como gatos pelados, os sphynx possuem pelo muito curtinhos e muito finos, que não são visíveis;
– Os sphynx também podem causar alergias a pessoas com alergia a gatos, mesmo não tendo pelos;
Precisam tomar banho com relativa frequência, já que podem se sujar com maior facilidade;

  1. Ragdoll

Os gatos da raça Ragdoll são gatos de olhar marcante e também considerado como uma das raças de gato mais comuns. Com rosto tricolor, em tons de branco, cinza e marrom, os gatos da raça Ragdoll são muito bonitos.

Principais características
Origem: Estados Unidos.
Altura: Entre 40 e 50 centímetros de altura.
Pelagem: Possuem pelos longos e volumosos.
Expectativa de vida: Entre 12 e 18 anos de vida, mas podem viver até 20 anos.


Curiosidades
– São muito tranquilos com toques de humanos e, se colocados em uma determinada posição, podem relaxar e ficar nela por longos períodos de tempo, fazendo jus ao nome “ragdoll”, boneca de pano, em português.

Gatos são ótimos companheiros e suas personalidades variam muito de acordo com a sua raça, por isso, é tão importante conhecer mais sobre eles.

Fonte: Doghero

Publicado no dia 30/4/2023 por Emilin Grings

Alimentos que fazem mal para o seu pet

Abaixo listamos uma série de alimentos que fazem mal para o seu pet. Confira:

Abacate: o mecanismo de ação deste alimentos ainda é desconhecido para os animais domésticos. Os efeitos tóxicos variam entre cada espécie.

Açaí: é um alimentos rico em metilxantinas, que são substâncias tóxicas para cães e gatos. Os cachorros são os mais sensíveis.

Chocolate: animais intoxicados podem apresentar vômito (com ou sem sangue), aumentos na quantidade de urina, hiperatividade e movimentos desordenados para andar.

Café: é rico em metilxantinas, que são substâncias tóxicas para cães e gatos. Os cães são os mais sensíveis.

Chás mate, verde e preto: são bebidas ricas em metilxantinas, substâncias que são tóxicas para cães e gatos. Os cães são os mais sensíveis.

Alho: é tóxico aos animais devido às diferenças de suas hemácias (células vermelhas do sangue) e no sistema enzimático que protege essas células.

Cebola: existem substâncias neste ingrediente que causam dados oxidativos nas hemácias e promovem um tipo de anemia.

Uva: tem um mecanismo de ação ainda desconhecido. Grande variação na suscetibilidade entre cães e gatos. Para alguns animais, apenas uma pequena quantidade da fruta pode levar à óbito.

Fonte: CNN Brasil

Publicado dia 20/4/2023 por Emilin Grings