Cães para a adoção

A ONG Amigos do Floppy, parceira da Clínica Veterinária Espaço Animal, segue com cães para adoção. Neste mês, a coordenação da entidade passou três animais que estão a espera de um novo lar. Confira abaixo!

Lembrando que para adotar, é necessário atender aos seguintes critérios:

  • Ter mais de 18 anos;
  • Ter casa própria;
  • Morar em um pátio bem fechado;
  • Possuir tela nas janelas, se for apartamento;
  • Ter condições de dar uma vida digna e muito amor até que a morte separe o tutor do bicho.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (51) 99141-5116 (WhatsApp). Doações ao local podem ser feitas através do pix 94965560000 (CPF).

Dicas para aumentar a expectativa de vida do seu cachorro

No dia 26 de agosto, comemora-se o Dia Mundial do Cão. Para celebrar a data, a Médica Veterinária da Espaço Animal, Márcia Rambo, preparou um conteúdo sobre como aumentar a expectativa de vida do seu cachorro, para você comemorar essa data por muitos e muitos anos. Confira abaixo!

“A partir dos 7 anos de vida, o cão já é considerado idoso. Nesta fase, já começa uma série de cuidados. O ideal é fazer checkups anuais com, pelo menos, exames de sangue, uma ecografia do abdômen e um eletrocardiograma.

Sabemos que na prática, às vezes isso nem sempre é possível. Então, em contrapartida, a gente deve manter uma alimentação bem balanceada para eles, com ração de excelente qualidade, manter a atividade física, apesar de que eles começam a se movimentar menos quando chegam na fase idosa e, principalmente, entender as necessidades do cão idoso.

Hoje em dia, com o advento de novas tecnologias, da ciência, a gente consegue aumentar a expectativa de vida dos cães. Porém, a gente nota a ocorrência de bem mais doenças que antigamente não se via ou não se tinha diagnóstico. Por isso, sempre é importante a prevenção na saúde.

Ao pegar o filhote, o tutor já deve saber que ele vai ter uma expectativa de vida de 10 a 15 anos e sempre zelar, repito, pela prevenção da saúde, com alimentação balanceada, exercícios e, quando chegar na fase idosa, a pessoa vai ter um animal com uma saúde melhor.”

Escrito por Márcia Rambo, Médica Veterinária da Espaço Animal

Publicado por Emilin Grings Silva no dia 24/8/2023.

Por que cães não gostam de gatos?

A rivalidade entre gatos e cachorros é famosa, não é mesmo? Existe até a expressão “briga de cão e gato”, muito utilizada popularmente. Mas você já se perguntou por que cachorro não gosta de gato? Será que isso é verdade ou é um mito?

A rivalidade entre cães e gatos

De fato, todo mundo já se deparou com alguma dupla dessas. Imagens de cães demonstrando raiva na direção de felinos são comuns e muito compartilhadas, fazendo com que a gente se pergunte por que cachorro não gosta de gato.

Por outro lado, também é fácil encontrar cães e gatos que são amigos e possuem uma relação de muito amor e carinho um com o outro. Se você nunca se deparou com uma imagem dessas, é só fazer uma breve pesquisa na internet para encontrar alguns exemplos.

Então, por que cachorro não gosta de gato?

Em primeiro lugar, fique sabendo que essa história é mais mito do que realidade. No entanto, existem alguns detalhes que são reais e podem ter contribuído para que a crença popular se espalhasse pelo mundo.

Nesse sentido, vamos entender por que cachorro não gosta de gato em alguns casos, já que também sabemos que ambos animais são capazes de conviver junto e em harmonia.

Para você entender melhor, é preciso conhecer um pouco mais sobre os instintos naturais dos peludos. Afinal, é importante lembrar que tanto os cães quanto os gatos são animais domesticados. Em outras palavras: já tiveram uma vida totalmente selvagem e que deixa fortes resquícios até os dias de hoje.

Fato 1: instinto de caça

Para começar explicar os instintos selvagens desses animaizinhos, vamos falar de um que é comum tanto para o cachorro quanto para o gato: o instinto caçador. Sim, mesmo domesticado, ele ainda carrega essa natureza em seu DNA, ou seja, é muito difícil apagar esse tipo de comportamento.

Por que isso pode ser um agravante nas relações entre cachorros e gatos

Afinal de contas, os felinos costumam ser menores e mais fracos do que os cachorros. Por isso, estão acostumados a fugir de animais como eles, buscando se proteger de qualquer tipo de perigo. É o instinto de sobrevivência puro do bichano em ação!

Apesar disso, não é nem um pouco comum vermos gatos e cachorros se enfrentando, não é mesmo? 

Invertendo os papéis

Além disso, você também já deve ter visto algumas imagens de cachorros que, por mais que tenham o dobro do tamanho de um felino, ainda assim morrem de medo e acabam levando boas patadas.

Assim, apesar da fama de que cachorros e gatos juntos podem brigar e tornar o ambiente de difícil convivência, nem sempre é assim que funciona! Inclusive, os papéis de presa e de caçador podem até se inverter.

Fato 2: instinto de proteção

Outro instinto canino que pode acabar causando algum tipo de problema dentro e fora de casa é o famoso instinto de proteção. Entretanto, esse tipo de comportamento, às vezes, pode ser tão presente no peludo que se torna a causa de muitos latidos e agressões quando, na verdade, não há uma ameaça real em jogo.

Sabe aquele cão que não deixa outras pessoas se aproximarem de seus tutores ou demoram um tempo para conseguir acreditar que a visita é uma pessoa confiável? Geralmente, esses são cachorros que possuem o instinto de proteção muito exacerbado em seu comportamento.

Nesses casos, pode ser um desafio resolver essa questão e fazer com que o animal se tranquilize diante da situação. Porém, não é nem um pouco impossível. Basta aplicar um bom exercício de educação com algum profissional para encontrar melhoras.

Da mesma forma, o instinto felino de se proteger sempre que a possibilidade de ameaça está presente também pode se tornar um desequilíbrio em seus hábitos selvagens e naturais.

Como já sabemos, gatinhos podem ser animais que acionam o plano de fuga sem pensar duas vezes. Por isso, muitas vezes, o bichano sai correndo antes mesmo de o cachorro tomar qualquer tipo de atitude.

Afinal, cachorro e gato podem conviver?

Caso você queira criar um gato e um cachorro juntos em casa, saiba que isso é possível, sim! Se antes você se perguntava por que cachorro não gosta de gato, agora pode trocar a pergunta para como fazer com que eles convivam juntos com tranquilidade.

Para evitar que seus instintos selvagens atrapalhem a relação, a dica é criar os dois animais juntos desde filhotes. Assim, ambos se acostumam com a presença do outro com muito mais facilidade e poderão crescer juntos, como irmãos.

Fonte: Petz

Publicado por Emilin Grings no dia 16/8/2023

Esporotricose tem cura?

Micose cutânea caracterizada por lesões ulceradas que não cicatrizam, a Esporotricose é uma doença causada pelo fungo sporotrix que atinge gatos e humanos. Ou seja, é uma zoonose.

Nos felinos, as úlceras costumam aparecer no focinho e nos membros. É uma enfermidade contagiosa transmitida através do contato com as lesões do animal infectado por meio de arranhaduras ou mordidas.

Segundo o Médico Veterinário da Clínica Espaço Animal, Luan Madruga, o mal tem cura através de medicação, mas é preciso que o tutor procure atendimento veterinário assim que houver suspeita, pois o tratamento é longo e difícil. E aconselha: “O melhor de tudo é prevenir. Isso pode ser feito quando evitamos que que o gato tenha contato com outros gatos fora do ambiente dele.”

Publicado por Emilin Grings Silva em 28/7/2023

5 dicas para criar um cachorro independente

É normal querer ficar com o pet, dando muito carinho e brincando com ele, mas não é possível fazer isso o tempo todo. Afinal, você precisa sair para trabalhar, estudar e fazer outras tarefas. Por isso, é fundamental criar um cachorro independente.

Os cães que ficam bem sozinhos se sentem menos ansiosos e estressados, além de estarem menos propensos a adoecer. Portanto, é importante estimular a independência do pet. Saiba mais sobre o assunto!

Por que é importante criar um cachorro independente?

Por mais que você se esforce, não é possível ficar com seu cachorro o tempo todo, mesmo trabalhando em casa. Quando a independência do cãozinho não é estimulada, ele pode apresentar muitos problemas quando fica sozinho, como:

  • latir de maneira excessiva;
  • chorar muito;
  • destruir móveis e objetos;
  • recusar-se a comer.

Além disso, a falta de independência contribui para o desenvolvimento de doenças, como depressão canina, ansiedade e dermatite. Por isso, caso você se preocupe com o bem-estar do seu pet, é fundamental estimular a independência dele.

Outro problema que a dependência excessiva pode gerar é o amigo de quatro patas atrapalhar o desempenho das suas atividades domésticas, pois quer ficar o tempo todo ao seu lado. Por isso, é importante criar um cachorro independente.

Como criar um cachorro independente?

Acostumar o cachorro a ficar sozinho e estimular a independência dele é essencial para a saúde do pet. O ideal é que você comece a fazer isso assim que o bichinho chegar à sua casa. Contudo, também é possível ensinar um cão adulto.

O estímulo à independência canina pode ser visto como mais uma etapa do adestramento. Para ensinar os comandos, é necessário repeti-los diversas vezes ao longo de alguns dias. Isso também deve ser feito para o cão deixar de apresentar uma dependência excessiva.

Por isso, é preciso ter paciência para criar um cachorro independente. Até porque ele não vai mudar de comportamento de um dia para o outro. Assim, é necessário persistir até o pet deixar de ser muito dependente. Sendo assim, confira como você pode fazer isso a seguir.

1. Defina regras

A primeira etapa de como criar um cachorro independente é estabelecer regras claras que vão nortear o comportamento do amigo de quatro patas, como: delimitar os espaços da casa onde ele pode circular, estabelecer horários para dar ração e sair para passear.

Para o pet assimilar bem essas regras, é necessário ser firme e não abrir exceções. Dessa forma, ele vai perceber que cada um tem o próprio espaço dentro da casa e entender que você é a autoridade ali.

2. Não estimule o comportamento dependente

Quando vão sair de casa, mesmo que seja por pouco tempo, muitas pessoas exageram na hora da despedida, abraçando e beijando o pet de maneira excessiva.

Esse tipo de comportamento não é positivo, porque, quando o cachorro fica sozinho após essa despedida, ele tende a se sentir mais ansioso e estressado. Portanto, sempre se despeça do pet de maneira carinhosa, mas controlada.

3. Não faça o pet associar sua presença com liberdade

Para ser independente, o pet não pode associar sua presença na casa com liberdade. Sendo assim, ao voltar da rua, mantenha as liberdades dele controladas e restritas.

Assim, seu retorno para casa não significa que ele poderá acessar todos os cômodos ou comer guloseimas. Além disso, não é bom levá-lo para passear assim que chegar, pois isso faz ele associar sua presença à liberdade e a coisas boas.

4. Estimule o pet a fazer amigos

Outra forma de criar um cachorro independente é estimulá-lo a interagir com outros cães. Você pode fazer isso levando um cãozinho de um amigo para ficar na sua casa por algumas horas.

Existem algumas áreas de convivência para cachorros, em que eles podem correr, brincar livremente e fazer amigos. Caso seja possível, verifique se existe um espaço desse tipo na sua cidade e leve seu pet até lá.

5. Trate o cachorro com respeito

cachorro é inteligente e percebe quando você está falando sério, brincando ou ficando bravo. Portanto, não trate o pet como se ele fosse uma criança que ainda não compreende nada.

Trate o cão com firmeza quando for necessário e seja carinhoso no momento certo. Além disso, na hora de repreendê-lo por algum comportamento inadequado, seja respeitoso e fale de forma firme e clara. Jamais seja violento, já que isso, além de não educar, pode ocasionar problemas de comportamento no cão.

Ser independente é bom para o pet

Estimular a independência do amigo de quatro patas não vai fazê-lo gostar menos de você. Isso vai ajudá-lo a valorizar sua companhia, mas sabendo que não precisa ficar triste ou ansioso quando estiver sozinho.

Dessa forma, a independência do cachorro vai fortalecer a relação de vocês e vai ajudar o pet a se sentir mais confiante, evitando comportamentos ruins quando você não estiver por perto.

Fonte: Petz

Como reduzir o mau cheiro do pelo do cachorro?

O pelo dos cães comumente tem um odor forte. É uma característica desses animais. Mas será que tem como diminuir esse cheiro?

Segundo o Médico Veterinário, Hermes Raupp, é preciso investir em banhos com intervalo de no máximo 7 dias e secar bem o pelo. No entanto, mesmo assim, a presença do mau cheiro depende da raça do cachorro.

“Animais muito peludos apresentarão mau cheiro em razão da umidade relativa do ar”, afirma Hermes. Além disso, conforme o Médico Veterinário, em dias úmidos, animais de todos os tipos de pelagem apresentam mais odor do que em dias secos.

Então, nestes dias chuvosos, o jeito é se acostumar com o cheirinho característico do seu mascote.

Publicado por Emilin Grings Silva em 12/7/2023.

Perguntas a se fazer antes de ter um pet

Adotar ou comprar um pet é uma responsabilidade e tanto. Cães e gatos precisam e merecem diversos cuidados que garantem a sua saúde e bem-estar. Conversamos com os Médicos Veterinários, Hermes Raupp e Márcia Rambo que indicam abaixo quais os questionamentos você deve se fazer antes de ter um mascote. Confira!

Antes de ter um cão, pergunte-se:

  • Para qual finalidade você quer esse pet? Guarda, companhia…?
  • Você tem espaço para abrigar o cachorro? Será criado em casa ou em apartamento?
  • Se for um animal de pelo longo, é necessário escová-lo ao menos duas vezes na semana e dar banho frequentemente. Você está disposto a isso?
  • Você vai ter tempo para dedicar a esse bichinho, principalmente para ensinar as regras de boa convivência?
  • Se optar por animais de grande porte, diante de qualquer problema de saúde, qualquer procedimento tem um custo maior. Você está disposto a custear tratamentos mais caros?

Antes de ter um gato, reflita:

  • A primeira coisa a se perguntar, é porque quero adotar um gato?
  • Depois, analisar se tens tempo para cuidar de um bichinho.
  • Importante pensar nos custos que terás com o gatinho, pensar a curto, médio e longo prazo.
    Algumas pessoas acham que ter um gato é mais fácil e demanda menos tempo do que ter
    um cão. Porém, apesar de ser mais independente em relação ao cachorro, o gato também
    precisa de atenção do tutor.
  • Antes de qualquer coisa, ao adotar ou adquirir um gato ele deve ser testado para FIV e FELV, que são doenças exclusivas deles e que, infelizmente, são fatais.
  • Lembrar que terá custo com primovacinação e vacinação anual até o fim da vida do bichano, além de vermifugações, prevenção de pulgas, ração de boa qualidade e adequada para cada fase da vida.
  • Pensar também em castração, no período do cio, eles são bastante barulhentos.
  • Se morar em apartamento, as janelas e sacadas devem ser teladas. Se for em casa, o ideal, também seria um lar telado, para que o gato não tenha acesso à rua e que gatos errantes não invadam o espaço.
  • É necessário manter a caixa de areia limpa, se tiver mais de um gatinho é preciso mais de uma caixa de areia, assim como os potes de água e ração. Alguns gatos gostam de água corrente, como fontes de água, ou direto de uma torneira.
  • Tirar um tempo diário para brincar com o bichano, eles são muito brincalhões e cheios de energia, principalmente à noite.
  • Quando for um gato de pelagem longa é necessário escovação e, eventualmente, tosas com profissionais especializados.

Publicado por Emilin Grings Silva em 8/7/2023.

O inverno chegou! Confira dicas para proteger seu pet do frio

As temperaturas baixas afetam a rotina de todo mundo, inclusive dos pets. Conversamos com o Médico Veterinário e Proprietário da Clínica Espaço Animal, Hermes Raupp, para saber quais sãos os cuidados que os tutores devem tomar para promover o bem-estar dos bichinhos ao longo do inverno.

Roupas devem ser usadas?

Roupas podem ser usadas desde que seja em animal de pelo curto ou o animal esteja tosado. Colocar roupa em pet de pelo longo há o risco de criar nós no pelo. Há vezes em que é preciso raspar o bichinho porque não é possível desmanchar os nós.

É necessário mudar a rotina de banhos?

A rotina de banhos não precisa ser alterada. Mas é fundamental cuidar para que o bichinho não fique exposto a correntes de ar durante e após o banho.

Que cuidados tomar com ar condicionado e estufas?

Com relação a estufas e ao ar condicionado funciona como com os humanos. Não há problema desde que o pet não saia do quente para o frio, bruscamente, ou vice e versa. Essa mudança brusca pode ocasionar problemas respiratórios. Com o ar condicionado, se o animal dorme trancado, pode ressecar as vias aéreas causando tosse e irritação na garganta.

Quais são os pets mais sensíveis ao frio?

Os animais muito jovens ou mais idosos são muito sensíveis ao frio. Nas noites muito frias é preciso tomar cuidados adicionais. Se é um bicho velhinho que dorme na rua deve-se colocá-lo dentro de casa e preparar uma cama com coberta para que se esquente. Os pets de pelo curto também sentem o inverno ao contrário dos de pelo longo que possuem uma proteção adicional. Cães, como o pastor alemão que possuem pelo e subpelo, são mais protegidos.

Quanto aos passeios, o que é recomendado?

Com relação aos horários de passeio, é preciso realizar em momentos de temperatura mais amena como entre 9h e 10h e, à tarde, das 16h às 17h.

Texto de Emilin Grings, publicado no dia 20/6/2023.

Junho é mês de prevenção das doenças oculares

Assim como os humanos, os pets também podem ser acometidos por enfermidades nos olhos. As mais comuns são catarata, ceratoconjuntivite seca, em cães, e a conjuntivite por herpes e clamidia, em gatos. É o que afirma a Médica Veterinária Oftalmologista da Clínica Espaço Animal, Lídia Clerot.

“Nos felinos, a testagem e a vacinação contra a FIV e a FELV protege contra doenças oculares. Outra forma de prevenir, tanto nos bichanos quanto nos cães, é visitando regularmente o veterinário para exame clínico”, explica Lídia.

Raças mais propensas

Há raças que correm mais riscos de desenvolverem esse tipo de doença. Entre os cães, são: Pug, Shihtzu, Yorkshire e Buldog. Já entre os gatos, os persas são mais suscetíveis.

Ração seca ou úmida: o que é melhor?

Muitos tutores se perguntam qual é a melhor ração para os seus pet: a seca ou a úmida. A resposta, segundo o Médico Veterinário e Proprietário da Clínica Espaço Animal, Hermes Raupp, é TANTO FAZ.

“A diferença entre os dois tipos é que a úmida é hidratada e a outra desidratada”, explica. Ainda de acordo com Hermes, outra distinção é que a escolha determina a quantidade de água que o animal consome.

“Quando o animal come ração úmida, por consequência, o tutor irá observar que toma pouca água, pois, já está recebendo água por tabela através da alimentação, ao contrário da ração seca.

Texto de Emilin Grings
Publicado em 28/5/2023